Quando eu for forte



Quando eu for forte
Vou criar um mundo 
Onde o sonho vale a pena 
Onde a dor já foi curada

Quando forte vou sair sem destino
Mas quando ele o destino chegar 
Mesmo que inventado ou conquistado
Serenamente a ele direi que 
O medo já não faz mais parte de mim
E silencio é só um mero detalhe que 
Que da asa a minha curiosidade 
E o tempo é só um conceito 
Que não importa mais.

Meu espinho!





Ela a rosa, bela rosa, tão singela,
Ela é meu sonho numa noite de luar
Minha pequena, meu espinho tu és tão bela,
Tua formosura faz esse louco delirar.

Nos meus delírios, sinto teu perfume.
Busco ilusões perdidas 
Que trazem esse teu medo de amar
Esse seu medo, 
Puro encanto, que me faz sonhar.

Teu olhar me desatina , me ilude, prende minha mente 
Perco atenção e me ponho a sonhar
Eu nos meus sonhos chamo teu nome 
Doce nome, que faz meu peito trepidar. 
Busco paciência e esperanças de um dia te conquistar
E que desse espinho brote a rosa de vida eterna 
De um amor que nunca acabará.
perdoou os pecados
tomou uma dose.
 Retratos. 

Mil barulhos meu redor
Transformados em poesia
Palavras transformadas em verso
Num papel, retratos. 
Do dia a dia 
Dores forças e alegrias 
Descritos por um poeta 
Que tenta viver em alegria 
Retratando momentos 
Despercebidos 
Nessa apressada vida . 
Ágape.


Nem os anjos são capazes de compreender
Aquilo que vai além das próprias crenças humanas.
Não sejais cegos nem descrentes diante do mundo em vives 
E sejais vigilantes para se deixes cair em tentação
Sejais forte, pois o mundo precisa de sua força
Tenha coragem não se deixe enganar 
Saiba reconhecer suas virtudes e fraquezas 
E entender, que tudo pode evoluir.
Entender que o Ágape e a energia
Que rege o este universo.
Procurei verdades 
Que julguei estarem perdidas
Em lugares infinitamente distantes 
Procurei belas canções 
Vindas de universos paralelos
Cantadas por algum ser celestial
Procurei o bem e mau 
Eles estavam sentados
Na cozinha da minha casa 
Tomando um café 
Com o destino 
Os três juntos ali tanto tempo,
E eu ali... cego sem enxergar 
Limitado por mim mesmo
Afinal geralmente é sempre assim
Tudo que precisamos esta ali perto 
Ou passou bem perto da gente 
E nem percebemos.

Palavras são como pedras 
Precisam apenas serem 
Encaixadas no lugar certo
Para que ganhem força.

Quanto vale a moral de um  homem?
Qual o preço dos nossos valores?
Dos sentimentos?

Assim eu vos digo nada.
Nada vale mais que a nossa essência 
Nem um bem terreno é mais valioso
Do que nossa moral, nossa razão. 

Um homem que não valoriza 
Sua essência cai, em desgraça.
O tornando avesso a toda caridade 
Sendo adepto do seu egoísmo 
E indiferença

E usa os frutos de suas injustiças
Em beneficio de sua própria
Falta de zelo para se mesmo
Ostentando apenas vaidades
Sua essência se preenche
De toda impureza e vaidade

E quando ele se da conta de seus atos
E de sua queda eminente
Ele inflama-se mais ainda seu orgulho ferido
E tenta pelos mesmos meios, 
Manter-se na condição social 
Em que se encontra 
Acaba por si, só afundado mais ainda. 
Nas profundezas dessa lama.

Mas quando ele da conta das consequências
Morais de seus, e usando-se de sua razão
Despoja de seu orgulho e vaidade
Sua moral o fara reparar 
Seus atos, e consequentemente.
Ele verá 
Sua essência ser purificada 
E ser ainda mais
Do que o preço pago 
Por ela.

Bem aventurado seja aquele 
Que não troca sua razão e moral
Pelos bens desta terra
Pois assim eu vos digo
Este homem conhecera 
O valor que tem
E este assim conhecera a paz.